Endörfina Podcast Com Michel Bögli

Informações:

Sinopse

O Endörfina podcast tem como objetivo registrar parte da história do triathlon brasileiro através de relatos dos seus próprios protagonistas. Também quero que seja um meio de promover a discussão sobre os rumos do esporte nacional, seu crescimento e evolução. Que o Endörfina seja um canal para reverberar a voz e opinião também de ciclistas, corredores e nadadores. Atletas e ex-atletas, profissionais e amadores, de pessoas que vivem o esporte, mas acima de tudo, gente interessante movida a endorfina.

Episódios

  • ESPECIAL brasileiros no TdF - Luciano Pagliarini

    23/07/2018 Duração: 03h02min

    Um craque da bicicleta desde garotinho, Luciano Pagliarini iniciou nas competições através do mountain bike. Após sagrar-se campeão paranaense, foi convidado para integrar a seleção brasileira júnior de ciclismo de estrada. Entre 1994 e 1996, seus resultados impressionam e no campeonato brasileiro deste último ano na categoria júnior, ganha seis medalhas de ouro e uma de prata. Luciano também participa do pan-americano do Uruguai, onde conquistou duas medalhas de prata e duas de bronze. Veio então o convite para integrar a Caloi, que representou por três anos, vencendo mais de 60 provas. Em 1999 assina um contrato com a IMA Cadore Carla Travel de San Donà di Piave para correr na Itália, ainda como amador. Após vencer as dificuldades da adaptação à nova vida na Europa, ele encerra o ano com cinco vitórias e a participação nos jogos pan-americanos de Winnipeg. No ano seguinte, mais seis vitórias importantes no circuito italiano amador, chamam a atenção das equipes profissionais. Em 2001 Luciano assina contrato

  • #37 Fernanda Paradizo

    19/07/2018 Duração: 01h28min

    Filha de uma pedagoga, passou grande parte da sua infância e adolescência na escola. Por conta disso, sempre teve muito contato com atividades artísticas. Música, artes, desenho e pintura. Em paralelo praticou judô, handebol, basquete e vôlei. Este último levou mais a sério e federada, chegou a participar de campeonatos. Aos 14 anos perdeu o interesse nas competições, mas nunca o contato com os esportes. Inspirada pelos pais que tocavam piano e pelos irmãos que tocavam violão, chegou a participar de uma banda de música instrumental. Antes dos 17 anos ingressou na faculdade de jornalismo e dois anos depois, esta palmeirense, na faculdade de letras. A agenda obviamente apertada a afastou da música. Então, já trabalhando como revisora da revista Boa Forma, da editora Abril, foi chamada para fazer uma matéria sobre a corrida. A sua vida desde então nunca mais seria a mesma. Para a reportagem, conheçeu o grande técnico e mestre em corrida, Wanderlei de Oliveira, que seria um fator determinante no seu ingresso no m

  • ESPECIAL brasileiros no TdF - Mauro Ribeiro

    16/07/2018 Duração: 03h14min

    Por conselho do seu pai, desistiu de jogar bola. Lhe faltava a habilidade que anos depois sobrava nas competições de ciclismo que disputou. Incentivado por um amigo, com uma bicicleta emprestada, Mauro iniciava uma longa e vitoriosa carreira no esporte que o consagraria, aqui, na Europa de no mundo todo. Com apenas 18 anos foi campeão mundial na pista, o que motivou seu pai a criar a equipe de ciclismo Cascatinha, em Curitiba, sua cidade natal. Alguns anos depois, os resultados cada vez mais expressivos o levaram a conquistar uma vaga na equipe Caloi e após um ano, passou uma temporada no principal centro de formação de ciclistas da França. De lá saiu com um contrato com a francesa RMO, uma das maiores da época e onde teve o privilégio de pedalar ao lado de Charly Motet e Marc Madiot. E foi durante os seis anos com as cores da RMO que conquistou seus principais resultados, inclusive a gloriosa vitória nos 161km da 9a. etapa da Volta da França, no dia 14 de julho de 1991, entre Alençon e Rennes. Com vocês, o ú

  • #36 Antônio Chaer

    12/07/2018 Duração: 01h16min

    Meu convidado de hoje ingressou no esporte ainda muito jovem. Esse pequeno carioca, então com 14 anos, jogava volei e praticava natação, quando em 1991 experimentou seu primeiro biathlon. O convite partiu de alguns dos seus amigos, Armando Barcellos e Marcus Ornellas! Estreou nas águas geladas de Copacabana e sem muito treino, surpreendeu a todos correndo os 5 quilometros para 20 minutos. Com uma bike toda enferrujada que a mãe lhe comprou, começou a competir provas de triathlon, sempre motivado pelos amigos de treino! Procurou então o técnico Marcelo Borges, o Macaco, com quem permaneceu por sete anos, treinando diariamente ao lado de Fernanda Keller (episódio 1 e especial de aniversário 1 ano Endörfina), Armando Barcellos (episódio 2) e Marcos Ornellas, servindo como uma espécie de sparring para estes grandes campeões! Os resultados como júnior começaram a aparecer. Entre tantos títulos, foi tricampeão carioca e niteroiense de triathlon e biampeão carioca de duathlon. Na época era considerado uma grande pro

  • ESPECIAL brasileiros no TdF - Renan Ferraro

    09/07/2018 Duração: 02h48min

    Em novembro de 1984, meu convidado, um ciclista paranaense, até então com 7 anos de carreira, recebeu uma ligação que mudaria a sua vida para sempre. Do outro lado da linha, direto da Itália, o dono da equipe Malvor Bottecchia Vaporella o convidava para integrar sua equipe e se tornar o primeiro ciclista brasileiro a correr profissionalmente na Europa. Participou então de algumas das mais importantes competições do calendário internacional, tais como, Milão-Torino, Milão-São Remo, Liege-Bastogne-Liege, Flèche Wallone, Paris-Roubaix e o Giro da Itália. Depois do importante título, conquistando a Copa Itália de ciclismo, sua equipe conseguiu as credenciais para participar do Tour de France de 1986, ano do famoso duelo entre o então campeão, o francês Bernard Hinault e o americano Greg Lemond (detalhe: ambos representavam a mesma equipe), e ano também em que a Argentina havia vencido a Copa do México, com a ajuda do melhor jogador do mundo na época, Diego Armando Maradona! Com vocês, o primeiro ciclista profissi

  • #35 Alberto Klar

    05/07/2018 Duração: 01h13min

    Este carioca é considerado o primeiro técnico de triathlon do Brasil. Orientou em 1982 ninguém mais ninguém menos que Marco Ripper, Carlos Roberto Dolabella e Ronaldo Borges, os primeiros brasileiros a participarem do Ironman do Havaí, além de Roger de Moraes (meu convidado no episódio 9) e Luiz Tizano. Treinou também o primeiro Ultraman brasileiro, José Manoel Simões da Costa, que foi 10º do mundo na ocasião. Migrou para a mais lucrativa natação e foi técnico do Esporte Clube Pinheiros durante 15 anos, treinando alguns ícones das piscinas como Jorge Fernandes, Gustavo Borges, Cassiano Leal entre outros. Foi também técnico da seleção brasileira de natação nos jogos de Barcelona (1992) e Atlanta (1996). Autor de 7 livros, entre eles “365 dias nadando diferente” e a coleção “Atividades Aquáticas - Pedagogia Universitária, foi também técnico da triatleta Carla Moreno (esteve comigo no episódio 28) para o jogos de Atenas, em 2004. É membro do conselho da CBTri, professor universiário e atualmente possui sua própr

  • #34 Íris Amoêdo

    28/06/2018 Duração: 01h16min

    Paulistana, nascida, criada e educada no clube Ipê de São Paulo, tradicional clube paulistano. Íris teve contato com o esporte desde cedo. Praticou natação, ballet, ginástica olímpica, patinação, vôlei, handebol, tênis. Mas foi no esporte da raquete que competiu até os 16 anos, chegando a ficar entre as 10 melhores brasileiras do juvenil. Se mudou para Santos com a família e aos 16 ingressou na faculdade de Educação Física. Passou pela febre da ginástica aeróbica, participando inclusive de competições e começou a correr na praia quando descobriu que levava jeito para a corrida. Depois de algumas corridas de rua, descobriu que haveria um triathlon na cidade. Seria a etapa santista do Troféu C&A, em 1987. Em 1990, no primeiro Troféu Brasil há exatos 29 anos, foi a grande campeã. Com vocês, a mãe da Maíra, do Lucas, da Maitê, do Murilo e da jovem Mirela: Íris Amoedo Conde. Aproveitem!

  • #33 Rafael Niro

    21/06/2018 Duração: 01h31min

    Meu convidado de hoje praticou diversas modalidades esportivas na infância e adolescência, mas foi através de uma prova de aventura, já na faculdade, que ingressou no mundo do endurance. Participou do extinto e saudoso Ecomotion Pro, Cruce de los Andes, Cape Epic e Swiss Epic além de 2 Ironman. Profissionalmente, abriu sua própria agência de MKT esportivo e passou a trabalhar com grandes marcas mundiais. O crescimento econômico do Brasil e a expansão do mercado nacional o forçaram a repensar os rumos da sua carreira. Em 2013 foi então chamado para iniciar as operações comerciais da recém chegada filial brasileira da TREK, uma das maiores marcas de bicicleta no mundo. Atuando hoje como gerente de mkt, num emprego que é sonho de muita gente, Rafael tem a responsabilidade de fortalecer e expandir da presença da marca no Brasil. Com vocês, Rafael Niro Torquato Alves. Aproveitem!

  • #32 Pâmella de Oliveira

    14/06/2018 Duração: 02h23min

    Minha convidada de hoje é o que podemos considerar, uma atleta privilegiada. Com dez anos de carreira, já participou de duas olimpíadas sendo a última delas aqui no Rio. Vinda da natação, Pâmella ingressou no triathlon aos 20 anos e vem construindo desde então uma sólida carreira. Nos últimos anos passou a se dedicar também às distâncias do 1/2 Ironman, mais conhecida hoje em dia como 70.3. Alguns dos seus resultados de maior destaque foram a medalha de bronze no pan-americano em 2011, o título de campeã mundial nos jogos militares em 2012, vencedora da etapa da ITU em Huatulco no México em 2013, mesmo ano em que sagrou-se campeã pan-americana em sua cidade natal, Vilha Velha. Ano passado venceu o 70.3 do RJ e este ano, a mesma prova em Florianópolis. Dançarina nata, Pâmella não se aperta nas pistas das baladas que freqüenta, não tão regularmente como gostaria! Com vocês, a moça que, nas próprias palavras, hoje está “casada” com o triathlon. A bela capixaba, Pâmella Nascimento de Oliveira.

  • #31 Marcelo Holcberg

    07/06/2018 Duração: 02h28min

    Muito antes do mensalão, da lava jato e da greve dos caminhoneiros aflorarem em solo esplêndido, Marcelo resolveu largar tudo e se mudar para a terra do tio SAM, em busca do seu sonho. Este argentino radicado no Brasil começou no esporte jogando polo aquático e logo passou a correr. O objetivo inicial era perder peso, o que conseguiu com certa facilidade. No ano seguinte, 1982, correu sua primeira prova e se surpreendeu com o bom resultado. Levou os treinos mais a sério e foi quando conheceu o técnico de corrida e percursor das Assessorias Esportivas, o grande Wanderley de Oliveira. A corrida de rua estava começando a se organizar em São Paulo através da criação da CORPORE, da qual fez parte. Participou de 3 Macabíadas (espécie de jogos Olimpicos da colônia judaica) correndo de 800 metros à meia maratona. Trouxe para o Brasil algumas medalhas e marcas importantes. No ano de 1985 teve contato com o triathlon, também através do seu mentor, Wanderley de Oliveira e conheceu alguns dos primeiros triatletas de São

  • ESPECIAL com Fernanda Keller

    01/06/2018 Duração: 02h13min

    Neste episódio ESPECIAL de aniversário do Endörfina, relanço a conversa com a rainha do triathlon brasileiro, Fernanda Keller. Este episódio original foi ao ar no dia 1 de junho de 2017 e nesta versão, remasterizada, você ainda ouve um BÔNUS de 25' onde Fernanda fala sobre os 35 anos do triathlon nacional e os 40 anos do Ironman, prova que a consagrou e colocou o triathlon brasileiro em evidência. Ela ainda conta sobre seus projetos profissionais na TV, internet e sobre os 25 anos do Instituto Fernanda Keller. Ao final, ainda revela uma surpresa para a edição de Kona deste ano. Aproveitem!

  • #30 Nato Amaral

    31/05/2018 Duração: 03h02min

    Meu convidado de hoje é um atleta amador, porém, daqueles que leva tão a sério sua paixão pelo esporte, que por muito pouco não poderia ser considerado um profissional. E digo isso não por causa dos seus resultados, que aliás são bastante respeitáveis, mas principalmente pela sua devoção à uma modalidade que ganha cada vez mais destaque a cada ano. Minha teoria é de que nas últimas décadas, as Maratonas, conhecidas como as rainhas das corridas de rua, deixaram de significar o sonho de consumo de uma parcela significativa dos corredores amadores. Como se os 42.185 metros tivessem se tornado, digamos, curtos de mais! As ultra maratonas, que sempre estiveram por aí, foram ganhando cada vez mais notoriedade, junto com o Ironman e toda uma variedade de opções de competições que duram, no mínimo, o dobro do tempo de uma Maratona. São eventos muitas vezes pequenos e para poucos! Uma das excessões nesta esfera das corridas de rua é a Comrades Marathon. E entre todos os latino-americanos que ousaram enfrentar os 90k d

  • #29 Fernanda Von der Hayde

    24/05/2018 Duração: 02h04min

    Quem a vê passando pelas ruas de Blumenau ou mesmo correndo no Parque Ramiro Ruediger, nem suspeita que a moça, além de graciosa e simpática, é dona de uma força de vontade descomunal. Algo que a torna um exemplo de vida para qualquer um de nós, que muitas vezes nos sentimos desanimados por alguma dificuldade que enfrentamos em nossas vidas. Ela se formou em fisioterapia e foi professora universitária. Vivia uma vida “normal” até que aos 21 anos, no auge da juventude, começou a sentir fortes dores nas costas e foi diagnosticada então com uma degeneração avançada na coluna vertebral, o que a levou à primeira cirurgia. Depois de quase 10 anos as dores voltaram a incomodar e ela foi operada pela segunda vez. Poucos meses depois, sofreria uma terceira cirurgia. Fernanda, porém, não estava nem perto de se desanimar. Já recuperada, os médicos então a aconselharam iniciar um trabalho de fortalecimento com pesos, que ela, às duras penas procurava cumprir. Foi quando em 2014, por incentivo do marido Jean, da irmã e do

  • #28 Carla Moreno

    17/05/2018 Duração: 02h38min

    Minha convidada de hoje um dia resolveu participar de um triathlon. Escolheu o mais próximo no calendário e estreou logo no quente e úmido Internacional de Santos. Sua falta de prática e experiência não foram suficientes para faze-la se intimidar. Muito pelo contrário, logo na estréia numa prova de triathlon ela foi a quarta mulher a cruzar a linha de chegada! Naquele mesmo ano, 1996, sagrou-se campeã mundial júnior. O triathlon então a havia escolhido para arriscar uma promissora carreira profissional. O destino estava certo e apenas três anos depois, foi prata no pan-americano de Winnipeg, depois vice campeã mundial de aquathlon em 2003, campeã mundial nos jogos militares em 2011, entre outros tantos títulos. Ao todo foi octa-campeã do Troféu Brasil e do Internacional de Santos e realizou seu sonho de menina: participar das Olimpíadas, na estréia do triathlon em Sydney. Hoje, ela contará como foi sua meteórica trajetória como triatleta e os segredos para ter chegado lá! Aproveitem!

  • #27 Monika Lucena

    10/05/2018 Duração: 54min

    Aos 26 anos de idade, o acaso a levou a participar da Corrida Alegre, primeiro triathlon realizado em solo nacional. Um inesperado segundo lugar a fez conquistar uma vaga na equipe Company, uma das marcas de vestuário mais icônicas do RJ. No ano seguinte, em 1983, participou do Triathlon Café do Brasil e conquistou a vaga para participar do Ironman do Havaí. Em 1984 foi a primeira brasileira a competir em Kona, com o tempo de 12h16’. A esta altura seus excelentes resultados já não eram surpresa e em 1985 foi primeira campeã brasileira de triathlon. Competiu diversas provas pelo país até 1988, quando participou da sua última prova, um meio Ironman em Kawaii, no Havaí. Com vocês, Monika Lucena. Aproveitem!                              * * * * ö ö ö ö ö ö ö ö ö ö ö ö * * * *   Este episódio é um oferecimento da LAF Corretora de Seguros, a pioneira em seguros de bicicletas no Brasil. Basta mencionar a palavra Endörfina na sua solicitação de cotação que voçê automaticamente ganha um desconto de 5%. Solicite sua c

  • #26 Leandro Macedo

    03/05/2018 Duração: 02h23min

    Leandro Corrieri de Macedo (50), é um gaúcho de Porto Alegre apaixonado por futebol e sem sombra de dúvidas, o MELHOR TRIATLETA que o Brasil já teve. Mais um convidado e amigo que possui uma história no mínimo curiosa. Já morando em Brasília, conheceu a corrida por acaso e logo percebeu que corria muito melhor que a grande maioria das pessoas! Surgiu então a oportunidade de ser staff para um amigo numa prova de triathlon. Mas apenas acompanhar não era o suficiente par a ele. Resolveu então estrear no esporte das três modalidades. O destino estava certo! Logo começou a se destacar e a construir uma carreira vitoriosa. Com a ajuda da meditação, prática que abordamos também na conversa de hoje, e muita dedicação, ele foi em 1991 o primeiro campeão do circuito ITU, 4 vezes campeão pan-americano, tri-campeão sul-americano, medalha de bronze no campeonato mundial em 1996, o primeiro triatleta no mundo a correr os 10 mil para baixo dos 31’, entre muitos outros títulos! Leandro era tão talentoso e detalhista, que vis

  • #25 Raíza Goulão

    26/04/2018 Duração: 01h46min

    Neste episódio inédito do Endörfina, gravado ao vivo, converso com a super campeã do mountain bike nacional, a grande Raíza Goulão Henrique. Raíza foge do estereótipo do atleta de alto rendimento em vários aspectos. A começar pelo ingresso tardio no esporte competitivo, no caso dela, foi direto para o mountain bike já com 17 anos. Nascida e criada na cidade de Pirenópolis ("a cidade dos Pirineus") interior de Goiás, não teve a facilidade e o incentivo que os jovens deveriam ter para a prática de esportes. Mas o espírito inquieto e sonhador a impulsionou rumo ao esporte que a tornaria a cidadã mais notória de sua cidade, ao lado da dupla Zezé di Carmago e Luciano. Outra característica de Raíza que a difere dos demais é que, até se encontrar cara a cara com a nossa mais respeitada atleta do mountain bike, Jaqueline Mourão, ela não fazia idéia de quem era aquele projeto no qual estava participando para desenvolver seu talento sobre a bicicleta. E foi através da ajuda da própria Jaque que a jovem Raíza começou a

  • #24 Alexandre de Médicis

    19/04/2018 Duração: 01h14min

    Em 2018 o Endörfina celebra os 35 anos do Triathlon brasileiro. Tudo começou no Rio de Janeiro, em 1982, com a "Corrida Alegre", idealizada e organizada pelo jornalista carioca José Ignácio Werneck (todos os detalhes de como aconteceu você ouve do próprio, no episódio 12). Largaram cerca de 1000 pessoas, poucas porém, com o objetivo de competir nas três modalidades (natação, corrida e ciclismo – isso mesmo, nesta ordem!). A grande maioria eram nadadores, corredores e até alguns ciclistas que esolheram um ou até dois esportes. Um dos participantes que já sabia sobre o novo esporte, inclusive já havia treinado para a competição, foi o pernambucano radicado no Rio, Alexandre de Médicis. Meses antes, mesmo sem saber que a “Corrida Alegre” um dia aconteceria no quintal de casa, o ex-jogador de polo aquático, tenista e corredor Alexandre e dois amigos, Yllen Kerr e Alberto Francisco      começaram a treinar para o novo esporte que surgia no Havaí, o triathlon Ironman. Ouça à interessantíssima história do primeiro t

  • #23 Ivan Albano

    12/04/2018 Duração: 02h27min

    Este colecionador das revistas americanas Triathlete, não se contentou em ser um Ironman. Para ele, apenas um dia de competição não bastava. Ele queria mais! Então resolveu se aventurar num Ultraman. Três dias nadando, pedalando e correndo. O limite máximo de 12 horas por dia estava bem longe de ser necessário. Ivan precisou de pouco mais de 8 horas por dia para cruzar a linha e chegada em primeiro lugar, no UB515 de 2014, organizado pelo expoente máximo na prova dos três dias (e meu convidado no episódio 15), o grande Alexandre Ribeiro. Venceu mais duas vezes consecutivas a nossa versão do Ultraman e este ano, em fevereiro, sagrou-se vice-campeão do Ultraman da Flórida, onde conseguiu a tão sonhada vaga para Kona. Mas ao invés da prova e outubro, irá participar pela primeira vez da sua irmã maior, o Ultraman do Havaí, que acontece em novembro e que completa 35 anos neste ano. No triathlon desde 1991, quando ainda competia como júnior, até hoje, com 28 provas de Ironman no currículo (6 só em Kona), este pauli

  • #22 Gianmarco Luiz

    29/03/2018 Duração: 01h48min

    Curitibano de 47 anos, ingressou no esporte depois de ter ouvido de um médico, que não deveria praticar atividades físicas por ter algumas veias das pernas muito dilatadas. Em 1986, com 15 anos e contra a vontade da família, decidiu que começaria a correr. Sem treinar, inscreveu-se numa Meia Maratona e cruzou a linha de chegada com 1h32'! A dificuldade em andar na semana seguinte não o desanimou, muito pelo contrário, o fez querer iniciar os treinos do novo esporte. Convenceu então seu pai, o Sr. Jair, não somente a largar o cigarro mas a acompanha-lo nos treinos que fazia no acostamento da BR-277, importante estrada que liga Curitiba a Foz do Iguaçu. Nos dois anos seguintes foi destaque nas provas em Curitiba na categoria júnior, e foi no final de janeiro de 1989 que ele experimentou seu primeiro Triathlon, em Caiobá, por sinal, prova vencida pelo brasiliense Leandro Macedo que naquela época começava a despontar no esporte. Um ano depois e com um pouco mais de treinos na bagagem, no mesmo triathlon do Sesc e

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