Endörfina Podcast Com Michel Bögli

Informações:

Sinopse

O Endörfina podcast tem como objetivo registrar parte da história do triathlon brasileiro através de relatos dos seus próprios protagonistas. Também quero que seja um meio de promover a discussão sobre os rumos do esporte nacional, seu crescimento e evolução. Que o Endörfina seja um canal para reverberar a voz e opinião também de ciclistas, corredores e nadadores. Atletas e ex-atletas, profissionais e amadores, de pessoas que vivem o esporte, mas acima de tudo, gente interessante movida a endorfina.

Episódios

  • #57 Fernando Palhares

    13/12/2018 Duração: 01h58min

    No episódio de hoje converso com um executivo que se apaixonou pelo triathlon e foi seduzido pelo “m.dot” como muitos, mas passado algum tempo se viu novamente procurando um motivo para treinar por horas a fio. Ele percebeu que as provas bem organizadas, com estrutura de primeiro mundo e referência na modalidade passaram a não representá-lo mais. Fernando não está sozinho! Ele faz parte de um grupo que vem crescendo nos últimos anos, motivado pelos mesmos objetivos que fizeram os primeiros corajosos a se aventurar no Ironman do Havaí no final dos anos 70. Estas pessoas se arriscam a experimentar provas mais desafiadoras e mais imprevisíveis. As distâncias do Ironman já não são suficientes. Eles buscam desafios maiores como baixas temperaturas, subidas intermináveis e percursos difíceis. Provas que oferecem além das dificuldades extras, um clima de amizade, comunidade e proximidade entre os participantes. A competição existe, mas o clima de cooperação prevalece. Esses são alguns requisitos básicos do marketing

  • #56 Ramon Costa (@nadapedalacorre)

    06/12/2018 Duração: 02h13min

    Recebo hoje aqui o joseense Ramon Costa, mais conhecido nas redes sociais como o motivador do @nadapedalacorre. Um publicitário que foi seduzido pelo triathlon e caiu no mundo das provas longas, mais especificamente o Ironman e as ultra maratonas. Com muita dedicação e alguns imprevistos no caminho, ele foi de obeso sedentário à motivador esportivo de uma verdadeira legião de seguidores. Conheceremos hoje o que o levou a mudar completamente sua rotina e o que faz deste sujeito um sucesso não apenas nas redes sociais, mas na vida. Um verdadeiro exemplo para todos nós. Com vocês, Antônio Ramon da Silva Costa, marido da Luciana e pai da Dolly. Aproveitem!

  • #55 Aglaé Menezes

    29/11/2018 Duração: 01h34min

    Aglaé Menezes tem hoje 43 anos e adora estar próxima à natureza e a nadar, principalmente em competições de águas abertas. Começou a correr muito cedo, aos 8 anos e somente aos onze foi apresentada à natação. Faltava então apenas a bicicleta, para que no ano seguinte, ela estreasse no triathlon. Deu tudo tão certo, que Aglaé foi 11 vezes campeã brasiliense e tri-campeã sul-americana júnior de triathlon. Me lembro muito bem do sorriso daquela jovem garotinha competindo as provas em Brasília, numa época em que o triathlon fervilhava em nossa capital, atraindo sempre os melhores atletas do Brasil. Mesma época em que outras tantas feras brotavam das águas do lago Paranoá. Com vocês, a jovem e bela professora, Aglaé Nascimento Menezes. Aproveitem!

  • #54 Fernando Louro

    22/11/2018 Duração: 03h45min

    Fernando Louro é um paulistano que ingressou no ciclismo aos 14 anos e logo obteve resultados de destaque. Foi convidado então para fazer parte da equipe Caloi, o que ajudou sua carreira a decolar. Seja na pista ou estrada, em provas contra o relógio ou em etapas, Louro, como é conhecido, foi um dos melhores ciclistas brasileiros da sua época. Participou de três jogos Olímpicos, de duas edições do Giro D’Italia para amadores, ganhou medalhas de ouro, prata e bronze em jogos Pan-americanos e foi o grande campeão do “Desafio ciclistas X triatletas”, uma prova contra o relógio de 30km realizada na Marginal Pinheiros, em SP, no ano de 1991. Com vocês, Fernando Almeida Louro. Aproveitem!

  • #53 Miriam Xavier

    14/11/2018 Duração: 01h43min

    Miriam Xavier começou a praticar triathlon em 1983. A carioca foi bicampeã brasileira (1989 e 1990) nas duas principais distâncias na época, o short (atual sprint) e o triathlon Olímpico. Numa época considerada por muitos como a época de ouro da modalidade, Miriam integrou a elite ao lado de nomes consagrados como Monika Lucena (episódio #27 ) e a jovem Fernanda Keller (episódios #1 e ESPECIAL de aniversário, lançado em 2 junho 2018). Então casada com outro expoente da primeira geração de triatletas brasileiros, Beto Gaglianone, ela viveu e curtiu o esporte que representava o mais puro estilo de vida carioca. Por volta de 1993 quando engravidou, se afastou da modalidade. Dezessete anos depois, voltou a competir, re-estreando no Ironman de Florianópolis de 2010. Hoje, aos 58 anos, continua sendo a grande campeã que foi há quase 30 anos, colecionando pódios em sua faixa etária em praticamente todas as provas que disputa, dos sprint triathlons ao Ironman ou mesmo nas maratonas aquáticas. Vamos conhecer hoje mais

  • ESPECIAL Canal MTB90 - Michel Bögli

    09/11/2018 Duração: 01h14min

    Neste episódio especial, a retransmissão da minha entrevista no canal MTB90 do meu amigo Bob Nogueira. Na conversa transmitida ao vivo pelo Facebook falamos sobre triathlon, Race Across America, mountain bike, a paixão pela bicicleta e o Endörfina. Participação de Fernando Avallone. www.mtb90.com.br

  • #52 Paulo de Tarso (Sampa Bikers)

    08/11/2018 Duração: 02h01min

    Meu convidado de hoje é um carioca que trocou as praias do Rio de Janeiro pelas ruas e avenidas de São Paulo. Ao invés do futvôlei, a bicicleta. Dois anos depois de chegar à maior cidade do país, em 1994, resolveu largar de vez o trabalho como arquiteto para se dedicar exclusivamente à organização de passeios noturnos sobre duas rodas.  Uma prática que vivia na época seu auge, com a popularização dos Night Bikers da sua amiga e também arquiteta, Renata Falzoni. Surgia então o Sampa Bikers, que em 2018 completa 25 anos de existência e se provou a escolha certa para este carioca que curte um jogo de botão. Dos passeios noturnos em trilhas, o negócio evoluiu para viagens nacionais, depois internacionais e até competições. A já tradicional 12 horas de MTB, que acontecerá em poucos dias, está na sua 21. edição. Vamos conhecer agora a história de Paulo de Tarso Martins, o homem por trás e pela frente do Sampa Bikers. Um apaixonado pela bicicleta.   Aproveitem!

  • #51 Samir Barel

    01/11/2018 Duração: 02h07min

    Meu convidado de hoje começou a nadar ainda criança, incentivado pelo irmão mais velho. Passou toda a infância e adolescência nas piscinas de Campinas, interior de São Paulo batendo recordes nas provas curtas de 50, 100 e 200 metros. Aos 25 anos experimentou a sua primeira maratona aquática, para logo depois sagrar-se tri campeão paulista na categoria. Até que em 2012, resolveu encarar desafios maiores e decidiu que enfrentaria as travessias mais casca grossa do planeta. Acabou se tornando um especialista em nadar longas distâncias. E não estou falando dos já extenuantes 5 ou 10km das maratonas aquáticas. Samir curte as travessias, as ultra maratonas aquáticas. Provas nas quais os participantes nadam por horas a fio. Trinta, 50 e às vezes até 88km enfrentando correntes marinhas, águas gélidas, criaturas aquáticas e às vezes a escuridão. Ele se tornou uma espécie de homem anfíbio. Não consegue se afastar da água por muito tempo, tanto que mesmo quando não tem que treinar, ele divide seu tempo entre o filho, a

  • #50 Daniel Aliperti

    25/10/2018 Duração: 02h18min

    Recebo hoje um amigo meu há quase três décadas. Uma pessoa que construiu uma vida e carreira em torno da bicicleta. Daniel Aliperti é um apaixonado pelo que faz e literalmente incorporou a bicicleta no seu estilo de vida. O acaso o levou a comprar uma MTB ainda rudimentar para se locomover quando passava um tempo nos EUA. Foi tomando gosto pelas pedaladas mas principalmente pela diversão proporcionada pela magrela. Voltou ao Brasil e resolveu iniciar um ofício que até então não existia por aqui: o de mecânico especializado em bicicletas de competição. Com a ajuda de Ricardo e dos irmãos Lin, abriu as portas da garagem de sua casa inicialmente apenas para os amigos e conhecidos. O resto é história! Graças ao seu espírito empreendedor e à sua coragem, o nicho das bike shops cresceu e prosperou por aqui. Até hoje ele é referência no assunto. Fundador e proprietário da Pedal Power e da importadora Proparts, além de um talentoso ciclista e competidor nato, Daniel é uma pessoa de bom coração e muito querido por tod

  • #49 Marcos Paulo Reis e Leandro Macedo

    18/10/2018 Duração: 02h58min

    Nesta edição especial do Endörfina, dois amigos meus e convidados que já estiveram por aqui contando suas histórias de vida retornam, agora juntos, para conversar e discutir sobre o triathlon e a corrida, sobre a evolução do esporte, sobre treinamento, doping, sobre o triathlon profissional, amador e sobre os mais recentes fatos e resultados das duas modalidades. Uma rara oportunidade de ouvir as opiniões do técnico Marcos Paulo Reis e do ex-campeão mundial de triathlon e agora treinador, Leandro Macedo. Se você ainda não ouviu os episódios anteriores com eles, recomendo que ouçam. Ambos são imperdíveis e fontes não apenas de inspiração, mas de dicas valiosas. MPR (episódio #06) e Leandro Macedo (episódio #26) Aproveitem!

  • #48 Lauter Nogueira

    11/10/2018 Duração: 02h36min

    Recebo hoje aqui no Endörfina, um sujeito interessantíssimo que tem uma oportunidade única no Brasil: passar um pouco do seu vasto conhecimento e idéias a respeito do atletismo, para um público gigantesco, através de um dos maiores canais de televisão aberta do mundo: a rede Globo, e também da sua versão à cabo especializada em esportes, os canais Sportv. Lauter é formado em engenharia e educação física e participou do primeiro triathlon brasileiro, a Corrida Alegre em 1982. Foi técnico de alguns dos primeiros triatletas nacionais, como a primeira campeã brasileira, Monika Lucena e posteriormente de muita gente como o talentoso Diogo Sclebin. É também um conhecido técnico de corrida desde o final dos anos 80 e dono de um senso de humor sarcástico e opiniões afiadas a respeito do atletismo e triathlon. Com vocês, o ex-diretor técnico da CBTri, técnico da seleção brasileira em Sydney 2000, estréia do triathlon nos jogos olímpícos e dono da famosa voz dos comentários da São Silvestre, desde 1995. Aproveitem!

  • #47 Tim Don

    04/10/2018 Duração: 01h28min

    Tim Don estabeleceu um novo recorde mundial justamente aqui no Ironman Brasil em 2017. Há poucos dias do campeonato mundial de triathlon ele fora atropelado enquanto pedalava e sofreu lesões gravíssimas na coluna cervical. O que poderia ser o fim de uma vitoriosa carreira, transformou-se em dedicação e foco. Ele escolheu o caminho mais difícil para a sua recuperação para aumentar suas chances de voltar a competir em alto nível. Ele escolheu a auréola. Agora, há poucos dias do mundial de Kona 2018, Tim está prestes a escrever mais uma importante página na história do triathlon mundial. Nesta conversa inédita e exclusiva para o público brasileiro, você saberá o que é preciso para se tornar um campeão, recordista mundial e o que motivou Tim a enfrentar o maior desafio da sua vida. Aproveitem!

  • #47 Tim Don (english)

    04/10/2018 Duração: 01h10min

    On this first international episode of the Endörphin Podcast, I couldn’t be happier to welcome a very special guest. It’s not only because he’s a very nice guy, athlete, father and husband. Also because he’s been swimming, cycling and running for the past 26 years, have been a JR world champion, three times Olympian and won several races, including a handfull of 70.3, some of them here in Brazil and in since 2017, protagonized two of the most impressive recent stories in the sport of triathlon. Tim Don set a WR of 7h40’23” for an IM distance event, the fastest ever, right here at the IM Brazil. A few months after, only two days before Kona, he was hit by a car while riding his bike, causing a severe neck vertebrae injury that almost could have put him aside forever. He decided not to give up. Instead, he chose the hard path for a higher chance of racing again. He chose the halo and today, only a few days before his comeback at the World Championships in Kona, he’s set to write a new chapter in triathlon histo

  • #46 Mário Roma

    27/09/2018 Duração: 02h15min

    Seguindo os passos de outro notório português, este gajo de olhos azuis aportou no Brasil, mais específicamente no Rio Grande do Norte há 28 anos. Diferentemente do descobridor europeu do nosso continente, o jovem Mário estava em busca de curtir a vida na famosa praia da Pipa. Velejador profissional por muitos anos, deu a volta ao mundo à bordo de um veleiro e foi recordista da travessia do Atlântico, entre diversos títulos europeus e duas Olimpíadas. Já estabelecido no Brasil, constitui família e abriu sua própria agência de comunicação. Através da bicicleta, outra paixão em sua vida, descobriu mais duas vocações: desafiar-se também sobre as duas rodas e ajudar no desenvolvimento do esporte, seja através da criação de uma marca própria de bicicletas ou através da organização de eventos esportivos de altíssima qualidade. Estou falando aqui do Brasil Ride e seus desdobramentos no ciclismo estrada e também na corrida à pé. A caminho de organizar a 9a. edição da conceituada prova de mountain bike em etapas, real

  • #45 Ronaldo da Costa

    20/09/2018 Duração: 01h47min

    Ele iniciou na corrida aos 16 anos de idade, atraído pela premiação da prova. A data ele jamais se esqueceu, foi no 30 de maio 1987. O tempo nos 10km foi de 40’20”, o que lhe garantiu um inesperado 2. lugar e quinhentos cruzeiros no bolso. Trabalhando então numa olaria para a prefeitura de Descoberto, Minas Gerais, ele gostou da experiência e resolveu continuar participando das corridas da região. Mudou-se para Juiz de Fora para trabalhar numa fábrica de máquinas de escrever e competia pela equipe da empresa. Descontente com a vida na "cidade grande", aos 19 anos resolveu voltar para sua cidade natal e continuou a correr. Os resultados cada vez melhores o levaram a passar por diversas equipes, sempre em busca de melhores condições de se sustentar e treinar. A vitória na famosa São Silvestre em 1994 pela equipe Pé de Vento o colocou de vez no ról dos atletas de destaque da corrida de rua da época. Quatro anos depois, na Alemanha, ele colocou seu nome definitivamente na história do atletismo mundial ao estabele

  • #44 Márcio May

    13/09/2018 Duração: 01h49min

    Mais um ciclista talentoso que veio do sul do país e que durante 18 anos representou a seleção brasileira em diversas provas do esporte, da pista à estrada. Iniciou no esporte em 1986 e por pouco mais de duas décadas calcula ter pedalado algo próximo a 600 mil km! Neste período venceu inúmeras provas, participou de 3 olimpíadas e foi tetra-campeão da Volta de Santa Catarina. Mesmo se afastando das competições como profissional, Márcio nunca e aposentou do ciclismo. Seja representando marcas icônicas da modalidade, organizando desde 2007 a prova que leva o seu nome, criando e confeccionando as próprias roupas de ciclismo, seja participando de diversas provas na categoria máster, como a Brasil Ride. Márcio é um daqueles caras que vive pela bicicleta. Com vocês, direto de Brusque, a cidade dos tecidos, Márcio May. Aproveitem!

  • #43 Hugo Prado Neto

    06/09/2018 Duração: 01h42min

    Curitibano radicado em Belo Horizonte, Hugo é o que se pode chamar de um atleta de alto nível. Não apenas pelos seus resultados, mas também pelo seu nível de conhecimento e expertise técnicas e fisiológicas. Além de ter sido triatleta, ciclista e atualmente um mountain bike profissional, Hugo estudou e se formou em Ciências do Exercício e dos Esportes, com ênfase em fisiologia do exercício pela Universidade da Flórida, em Gainesville. Mas não pense que ele estava na terra do tio Sam apenas para treinar e passar horas em filas nos outlets. Ele se graduou com muito êxito, tendo recebido diversas premiações acadêmicas. Entre elas, talvez a mais importante tenha sido o convite para se tornar um membro da Golden Key Society. Uma espécie de clube do melhores alunos dos EUA. Uma curiosidade: o ex-presidente dos EUA, Bill Clinton, por exemplo, também faz parte deste clube entre outras figuras públicas importantes. O que chama a atenção para a história do Hugo, é que além de buscar sempre ampliar e atualizar seus conh

  • #42 Paulo Cezar Rotella (@correndoporai)

    30/08/2018 Duração: 03h10min

    Meu convidado de hoje não fez nenhum Ironman para menos de 9 horas, muito embora seu melhor tempo numa maratona pura, tenha sido na casa das 3h05’. A primeira corrida da qual participou foi a Maratona Pão de Açúcar de Revezamento de São Paulo, em 1999, quando tinha 17 anos. Porém, a corrida realmente entrou na sua vida após o divórcio, em 2012, quando morava no Paraguai. Mesma época que resolveu lançar o perfil “Correndo por aí” no Instagram. Um ano depois, participou da sua primeira maratona e então decidiu treinar para um Ironman. Se mudou para Buenos Aires à trabalho e começou a jornada até estrear seu primeiro triathlon em Floripa, no ano de 2015. Até hoje já foram ao todo 5 provas de Ironman, sete 70.3, uma travessia 14 Bis e mais sete Maratonas. Morando atualmente em Brasília, este caipira jogador de rúbgi que por acaso se tornou diplomata, apaixonado por São José dos Campos, sua cidade natal e pela cultura do triathlon, divide seu tempo entre o filho adolescente, a esposa e nadadora Izabella, seus livr

  • #41 Poliana Okimoto

    23/08/2018 Duração: 01h52min

    Poliana começou a nadar muito cedo, aos 2 anos de vida. O gosto pela água a fez levar o esporte cada vez mais a sério, até o ponto em que começou a se destacar das amiguinhas nas competições. Então, já com idade suficiente para entender o que o esporte significava, dedicou-se ainda mais e os títulos começaram a vir. Ela quebrou recordes e foi adquirindo um gosto especial pelas competições mais longas na piscina (800 e 1500 metros). Daí então, foi levada pelo marido para o mundo das maratonas aquáticas, nadando os 5 e 10km em águas abertas. Prova pela qual conquistou mais títulos e vitórias, tornando-a famosa numa modalidade ainda pouco conhecida aqui na terra do futebol. Com a fama veio também a cobrança. Na mesma intensidade, uma grande decepção: Poliana, vítima de uma hipotermia severa foi forçada a abandonar no sétimo quilômetro a prova olímpica, justo quando era uma das favoritas ao título, em Londres 2012. Superada a depressão e com as energias renovadas, iniciou um novo ciclo olímpico, rumo ao Rio 2016,

  • #40 Alexandre Maximiliano

    16/08/2018 Duração: 01h39min

    Carioca de alma e espírito, este oceanógrafo e professor de educação física, apaixonado pelo esporte da redonda desde a infância, correu muito atrás da bola e de pipas numa época em que ainda era seguro uma criança brincar pelas ruas. Um dia sonhou em ser triatleta. Afinal, já praticava natação e chegava primeiro que seus colegas nas pipas que perseguia. Morando na cidade onde surgiu o nosso esporte, foi fácil começar a competir. Estreou em 1987, foi bronze no Ironman do Havaí na categoria até 24 anos (1995), mesmo ano em que foi vice–campeão do Troféu Brasil e foi bronze também no campeonato sul-americano de 1996. Sagrou-se hexa-campeão carioca de duathlon entre outros títulos! Mais um talentoso corredor que este esporte teve, era sempre motivo de preocupação para seus concorrentes, saindo da T2. No ano 2007 deixou de competir profissionalmente para dedicar-se a passar toda sua experiência e conhecimento a outras pessoas, à frente da START Assessoria Esportiva. De lá para cá já passaram pela suas mãos mais d

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