Dia A Dia Da Economia - Míriam Leitão

Míriam Leitão comenta a derrota do ministro da Fazenda, que disse não ter “plano B” após o Senado devolver MP que limitava o uso de créditos tributários do PIS/COFINS para compensar a perda de arrecadação com a desoneração da folha.

A inflação atingiu 0,46% em maio, no teto das projeções, influenciada por diversos fatores, incluindo aumento nos preços de alimentação, energia elétrica e transporte. Míriam Leitão analisa dados. Ouça.

Míriam Leitão explica os pontos de discordância entre o Brasil e a União Europeia sobre o assunto. A lei está prevista para entrar em vigor em janeiro de 2025 e preocupa o governo brasileiro. 'Nos primeiros cinco meses do ano, a área que mais cresceu a exportação brasileira foi para a Europa', recorda.

Com alta do dólar e expectativa de manutenção dos juros nos Estados Unidos, a comentarista Míriam Leitão compartilha o que se pode esperar para reunião do Comitê Monetário de Política Monetária do Banco Central. Para a jornalista, é um ‘grande exagero’ fazer mais um corte de juros no Brasil.

Míriam Leitão comenta a nova difícil tarefa que o ministro da Fazenda terá para fazer passar a Medida provisória da compensação à desoneração da folha de pagamento e redução da alíquota previdenciária de municípios. Ouça o comentário e entenda os principais pontos.

Míriam Leitão fala da participação do Banco Interamericano de Desenvolvimento no Rio Grande do Sul para ajudar na reconstrução do estado. Ela destaca que os últimos pedidos de ajuda ao BID foram todos sobre, justamente, desastres climáticos.

Míriam Leitão diz que a balança comercial é uma das boas notícias do ano. O superávit foi puxado principalmente por causa da indústria extrativa mineral. De janeiro a maio, houve U$ 35,9 bilhões de saldo.

Míriam Leitão faz uma análise dos desdobramentos do leilão do arroz. O governo comprou 263 mil toneladas do grão no mercado internacional. A saca de 5 kg saiu por R$ 25 e deve ser vendida por R$ 20. ‘No momento, não tem desabastecimento e nem risco de disparada de preços’. Comentarista acrescenta que, mais uma vez, foi uma crise que entrou muito ruído e falta de conversa entre todas as partes. ‘Muito barulho por nada’.

Míriam Leitão comenta a entrevista que fez com o diretor-geral da Polícia Federal para a Globo News. Entre outros assuntos, ela destaca a convicção que Andrei Rodrigues tem de que o crime ambiental na Amazônia é internaciona. 'O crime não tem fronteira, o crime ambiental está junto com todos os outros crimes em consórcio', diz. Ouça o comentário completo.

Miriam Leitão comenta o anúncio de ações ambientais pelo governo. No Dia Mundial do Meio Ambiente o presidente Lula, acompanhado da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, anunciou uma série de ações que prometem garantir um futuro mais verde para o país. Segundo a comentarista, em relação a pauta verde, o governo tem ganhos a comemorar, e ainda algumas ações que estão em atraso, como o trabalho de preparação de um plano nacional de combate à emergência climática. Ouça agora!

Míriam Leitão fala sobre a retirada da taxação sobre Previdência Previda. Medida desestimularia a poupança de longo prazo, diz Míriam Leitao.

A economia brasileira cresceu 0,8% no primeiro trimestre. O destaque foi o setor de serviços, que cresceu 1,4% e puxou a economia. Míriam Leitão analisa cenário: 'teve muita notícia boa nesse primeiro trimestre na economia. O futuro tem dúvidas pela frente, claro. Uma dúvida é o Rio Grande do Sul'. Ouça.

Míriam Leitão comenta a decisão da CNA de ir ao Supremo contra importação de arroz pelo governo federal. 'Não se pode pensar que o Brasil é uma reserva de mercado', critica.

Míriam Leitão analisa a eleição de Claudia Sheinbaum como nova presidente do México. Nas eleições, a segunda colocada foi outra mulher, Xóchitl Gálvez. A comentarista destaca o aumento da participação feminina na política do país que rendeu isso.

A ministra do STF assume a cadeira de presidente do Tribunal Superior Eleitoral na tarde desta segunda-feira. Míriam Leitão fala dos desafios que ela terá pela frente. Míriam recorda que Cármen fortaleceu a posição da mulher no tribunal, levando Roberta Gresta para ser a diretora-geral e a desembargadora Andréa Pachá, para a secretária-geral.

No 'Dia a Dia da Economia', Míriam Leitão destaca os dados positivos do mercado de trabalho. Em abril, a renda aumentou 4,7%, atingindo a menor taxa de desemprego para o trimestre fevereiro-março-abril desde 2014. Apesar de 8,2 milhões de pessoas ainda buscarem emprego, há sinais promissores. Ouça.

Míriam Leitão comenta a aprovação na Câmara do texto-base do projeto de lei que prevê a volta do Imposto de Importação para compras de até US$ 50 por pessoas físicas. Foi aprovado o texto apresentado que estipula uma taxação de 20% sobre o valor desses produtos. 'Essa é a boa notícia: negociou-se e chegou-se ao percentual de 20%. Não deve ser vetado porque foi fruto dessa negociação dentro do governo com a oposição'.

Míriam Leitão faz uma análise dos dados divulgados pelo Ministério da Educação sobre a alfabetização no Brasil. O dado positivo é que a alfabetização das crianças retomou, em 2023, o patamar da alfabetização do período pré-pandemia. Por outro lado, quando se olha, por exemplo, para os alunos do segundo ano do ensino fundamental, quase metade deles ainda não sabe ler e escrever. ‘É bom que a gente tenha avançado, mas agora é acelerar o passo’. Comentarista ressalta que o ministro Camilo Santana apresentou uma progressão de metas. ‘É muito lenta essa progressão, a gente pode fazer melhor do que isso’. Míriam Leitão acrescenta que a educação não devia ser lugar para guerras ideológicas.

Míriam Leitão comenta o discurso de posse de Magda Chambriard no comando da Petrobras. Ela disse que a estatal tem de ser rentável e atender ao interesse dos acionistas, mas frisa controle estatal.

Míriam Leitão fala sobre como a economia tem que se preparar para lidar com riscos relacionados ao aumento da temperatura no planeta. "Quando se faz cenário, não tem mais só apenas o risco macroeconômico, de ter um desequilíbrio na economia de um país, ou o risco político, de ter uma crise política no país. O risco climático tem que ser considerado pelas normas prudenciais, até das instituições financeiras e das seguradoras."