A Segunda Caverna: A Modernidade Segundo Leo Strauss

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Sinopse

Conhecemos a famosa alegoria de Platão, na qual homens acorrentados dentro de uma caverna tomam as sombras projetadas ao fundo dela como toda a realidade.
A imagem criada pelo discípulo de Sócrates talvez seja o mais poderoso símbolo de nossa relação com o conhecimento: vivemos diante da aparência das coisas, de modo que sua verdadeira realidade parece mais ou menos distante, velada. Nessa alegoria, o filósofo seria justamente aquele que se livra das correntes e percorre o caminho para o exterior da caverna, em busca de um conhecimento mais belo e perfeito.
Todavia, e se os filósofos tivessem traído essa finalidade? E se em vez de saírem da caverna, e incentivarem sua saída, estivessem não apenas dentro dela, mas em níveis ainda mais subterrâneos?
É dessa imagem insólita que o filósofo Leo Strauss parte para pensar a mentalidade moderna, que estaria afundada em níveis ainda mais profundos da caverna do conhecimento.
O sentido preciso dessa metáfora e como isso foi acontecer é o que se pretende esclarecer nesta obra.