N'a Cabine

Informações:

Sinopse

A Cabine é uma publicação online com notícias, críticas, reportagens, artigos e outros conteúdos dedicados à música eletrónica em Portugal.N'A CABINE, por sua vez, é um podcast mensal dedicado a djs portugueses. Além de dar a conhecer a mestria de cada um dos convidados, os episódios contam a história de cada artista, procurando explicar mais sobre aqueles que põem o país a dançar.

Episódios

  • N'A CABINE #025: PIX.L

    04/04/2020 Duração: 01h22min

    Em plena quarentena, PIX.L aproveita a onda revivalista da sociedade para preparar um podcast especial, dedicado às raízes sonoras do drum'n'bass. Sabe mais sobre o portuense aqui: https://bit.ly/3bUecEf

  • N'A CABINE #024: Ornella

    06/03/2020 Duração: 01h07min

    A jovem lisboeta Ornella é a convidada do 24º episódio do podcast "N'A CABINE". Sabe mais aqui: https://bit.ly/38tVTDE

  • N'A CABINE #023: Odete

    13/02/2020 Duração: 40min

    Odete (@queriastarmorta) assina um abrangente mix no 23º episódio do podcast N'A CABINE. Sabe mais aqui: https://bit.ly/2OTL8DM

  • ARQUIVO: Valody no Ministerium [A Alice, 7/12/2019]

    31/12/2019 Duração: 02h03min

    Preparamo-nos para 2020 com uma gravação de @val0dy na festa de dezembro d’A Alice. Sabe mais aqui: https://bit.ly/2tfbO9Y

  • ARQUIVO: Holldën no Ministerium [Disturb, 18/10/2019]

    12/12/2019 Duração: 01h25min

    Com um set gravado numa festa da Disturb em outubro, @hollden_official assina o segundo episódio da série "Arquivo". Mais informações em: https://bit.ly/2tdSFFt

  • ARQUIVO: Enkō no Gare [30/8/2019]

    17/11/2019 Duração: 02h04min

    Abrimos a nova série de podcasts "Arquivo" com um set de @enkopt gravado no Gare, no Porto. Mais informações em: https://bit.ly/357PYmo

  • N'A CABINE #022: NA O MI

    27/10/2019 Duração: 58min

    Convidámos Mariana Pinho, DJ e produtora mais conhecida por NA O MI (@bynaomi), para assinar o 22º episódio do podcast N'A CABINE. Sabe mais aqui: https://bit.ly/2oqmYXs

  • N'A CABINE #021: Fragz

    20/09/2019 Duração: 53min

    Fragz entra n’a cabine para explorar terrenos inóspitos nestas edições. Seja bem-vindo, caro drum’n’bass. Sabe mais sobre o dj e produtor aqui: https://bit.ly/2msCHnD

  • N'A CABINE #020: Tiago Fragateiro

    09/07/2019 Duração: 01h04min

    Tiago Fragateiro é o nosso convidado para o 20º episódio de N’A CABINE. Sabe mais sobre o portuense aqui: https://bit.ly/2Jxt1jn

  • N'A CABINE #019: Steve Menta

    31/05/2019 Duração: 01h02min

    Steve Menta assina um envolvente mix de uma hora para o 19º episódio do nosso podcast. Sabe mais sobre o lisboeta aqui: https://bit.ly/2wrNuQw

  • N'A CABINE #018: Sheri Vari

    03/05/2019 Duração: 59min

    Sheri Vari assina um episódio dedicado à Percebes, editora responsável por todas as faixas que se escutam ao longo de 60 minutos. Sabe mais sobre a dj aqui: https://bit.ly/2IVQPjf Fotografia por Diogo Vasconcelos

  • N'A CABINE #017: Francisca Urbano

    31/03/2019 Duração: 56min

    A nossa Francisca Urbano entra n'a cabine para substituir o convidado de março, que não pôde comparecer por motivos de saúde.

  • N'A CABINE #016: Rita Maomenos

    28/02/2019 Duração: 01h15min

    Neste episódio, Rita Maomenos leva-nos numa viagem pelas suas influências. Lê mais sobre a dj aqui: https://bit.ly/2SCei9y

  • N'A CABINE #015: Backbone

    31/01/2019 Duração: 01h02min

    Backbone é o 15º convidado a entrar n’a cabine para nos dar música. E história. Lê mais sobre o dj aqui: https://bit.ly/2GbNABW

  • N'A CABINE #014: Temudo

    31/12/2018 Duração: 57min

    Temudo, co-fundador da Hayes Collective, é o convidado d’A Cabine para a transição de 2018 para 2019. Lê sobre o torrense aqui: https://acabine.pt/sentir/podcast/na-cabine-014-temudo/

  • N'A CABINE #013: intmprl

    30/11/2018 Duração: 01h06min

    Tiago Soares tem 25 anos. Natural de Coimbra, mora atualmente nas Caldas da Rainha, onde estuda Som e Imagem na ESAD (Escola Superior de Artes e Design). O tipping point no percurso de Tiago aconteceu em 2013. Apesar de, desde cedo, ouvir todos os géneros de música e frequentar vários tipos de festas – electro, drum n bass, techno e psy-trance –, foi na edição desse ano do festival Super Bock Super Rock que Tiago ficou “completamente viciado” na eletrónica. No palco Antena3 do festival, na altura ainda no Meco, o live de Julien Bracht criou uma atmosfera de tal forma incrível, que o conimbricense se começou a interrogar sobre aquilo que se passava do outro lado da cabine, e que o fez querer começar a misturar. “Ouvinte compulsivo” de música, ainda hoje não se limita a um ou dois únicos estilos e, apesar das suas escolhas incidirem maioritariamente sobre o techno, sente sempre necessidade de ouvir novas sonoridades que o cativem. O primeiro sítio onde tocou publicamente foi no claustro do DARQ (Departamento

  • N'A CABINE #012: JOFF

    31/10/2018 Duração: 01h02min

    Bracarense de 25 anos, JOFF é João Fernandes, o atual residente do Lustre. O seu alter-ego surge quando, depois de “atuar durante vários anos com outro nome”, percebe aquilo que “melhor o define” enquanto dj. Quando é questionado acerca do seu primeiro contacto com a música eletrónica, João não o sabe precisar, mas acredita que as influências familiares foram fulcrais para chegar até o ponto onde está hoje. É também por isso que acaba por ouvir música de diferentes géneros “e não só eletrónica”, diz-nos JOFF. João acredita que esse sempiterno gosto pela música o inspira no dia-a-dia, tornando-se parte fulcral naquilo que faz. Em relação à eletrónica – que o fez conhecer “imensas pessoas” e amigos – o dj e produtor acredita que tê-la constantemente presente faz com que “viva momentos bastante distintos e intensos”: desde ouvir música em casa até à produção, a passar pelas atuações. O interesse pelo djing manifesta-se quando começa a frequentar festas, a ouvir djs locais e a ir até o Porto para ouvir nomes

  • N'A CABINE #011: Van Der

    30/09/2018 Duração: 01h03min

    Van Der é o nome artístico de Vanderley Neves. Natural de São Tomé e Príncipe mas português de gema, este rapaz de 28 anos é um exemplo. Cresceu em bairros de lata, onde habitavam comunidades africanas que viram muitos emigrar para procurar melhores condições de vida. Apesar das adversidades, nunca abandonou a escola, e, aos 18 anos, decidiu ingressar em Sociologia, uma experiência que marcou e influenciou os seus caminhos. Desde sempre, Van Der esteve em contacto com sonoridades africanas: “estava constantemente exposto à música africana, inclusivamente eletrónica, como por exemplo o kuduro, cujos fundadores são o Tony Amado e o Sebem. Estes dois padrinhos do kuduro inspiraram-se em ‘raves’ no ocidente, e tentaram recriar o mesmo som em Angola”. No entanto, o “bicho” despertou graças ao seu primo, o atual DJ Marfox, que, ao gravar-lhe cds, incluiu três mixes de Carl Cox. Depois, por volta de 2007, quando começou a ouvir a rádio Mix.Fm, apaixonou-se definitivamente pela música eletrónica. Gostava mas ainda

  • N'A CABINE #010: URZE

    31/08/2018 Duração: 01h03min

    URZE é Alexandre Urze Afonso, jovem de 23 anos natural de Valença, em Viana do Castelo. Na realidade, tudo começou quando começou a ouvir músicas guardadas num computador do irmão mais velho, por volta do ano 2008, mas “nessa altura mal sabia o que era música eletrónica, só tinha 13 anos”. Quando descobriu o que isso era, tudo mudou, claro. “Como dj, só em 2011 é que as coisas começaram a nascer”, diz-nos. Continua por dizer que descobriu “um controlador antigo que tinha em casa”, e assim começou a “imitar os sets dos artistas que mais gostava, a tentar fazer as mesmas passagens”. No entanto, o prato do dia foi drum’n’bass durante cerca de cinco anos. Isto antes de se aventurar no mundo como URZE. Considera-se “bastante eclético”, mas adianta que prefere “um pouco mais” de tech house, d’n’b e hip-hop. “O que me atraiu para este mundo é uma pergunta para a qual não tenho resposta, mas o que me mantém é poder transmitir a minha felicidade para as pessoas na pista de dança”, conta-nos URZE. Joseph Capriati não

  • N'A CABINE #009: Diana Oliveira

    01/08/2018 Duração: 02h04min

    Natural de Lisboa, a história de Diana Oliveira começa com viagens de comboio até à cidade invicta quando morava em Braga com os pais. Fosse para sair ou trabalhar, viajava para “conseguir estar mais perto do movimento de música que se passava há cerca de 15 anos no Porto”. Lá, conheceu o “núcleo de amigos e quando chegou a altura de entrar na faculdade, não havia dúvidas para onde iria concorrer”. Diana chegou a trabalhar na área, Comunicação Social, “mas entre 2011 e 2012, quando já dava os primeiros passos como dj”, percebeu que tinha de tomar uma decisão: “tocar até de madrugada e, no dia seguinte trabalhar na redação não estava a funcionar”. Mesmo sem o apoio da família, escolheu a música “com a convicção de fazer o que mais gosto”. A apoiá-la estava a RDZ, coletivo que ajudou a criar e do qual fala com orgulho. Isto foi pela altura em que se mudou para o Porto “há cerca de 10 anos”. A paixão por Lisboa não se apaga, mas foi a cidade portuense a “’responsável’ pelo início de carreira”. Como dj, Diana O

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