Podcast Colonews

Elóy Kunz ligou do céu e falou com a gente, conheça o serviço “disk quem morreu”.

Silvio Santos Pelizzer participou deste. No mesmo dia, foi publicado no jornal O Florense, uma reportagem sobre o Colonews. Atingimos o status de “famosinhos”. Ontem de tarde, um de nós foi reconhecido numa loja de colchões e não obteve desconto por isso, apesar de insistir.

O desfecho do primeiro episódio. Fomos a Câmara de Vereadores e acompanhamos de perto a manutenção do número de cadeiras. Estamos andando pelas ruas com medo de tocaia. Nada deve acontecer... Não somos tão importantes assim, nem os vereadores.

A falta de inspiração persiste. Abordamos o Dia dos Namorados em outubro. Acreditamos que reconquistaremos alguns fãs e perderemos outros tantos... Como sempre acontece em cada publicação.

Setembro tem tudo para ser nosso primeiro fracasso. Já ouvimos e ficamos cinco dias cabisbaixos, sem nem ao menos coragem para encarar um vendedor de mandolatos que finge ser mudo e gasta tudo em cachaça. Bola pra frente.

Durante a gravação do terceiro episódio ocorreram problemas técnicos quando falávamos sobre espiritismo e Pe. Galioto. O Phantom Power - alimentação fantasma - que seria para alimentar os microfones e não os fantasmas (pois eles não precisam de alimentos) apresentou problemas, ainda assim seguimos nossa missão de escolher uma religião.

Uma tese de monografia rejeitada sobre “A influência das tribos de Flores da Cunha no aumento dos combustíveis” foi tema do segundo programa. O primeiro episódio clássico. Algumas pessoas nunca mais enxergarão os domingos da mesma forma. Desculpa.

Foi limpando a chapa do fogão a lenha que nasceu o Colonews. O jornal amassado e sujo trazia uma notícia sobre o possível aumento de duas cadeiras no legislativo. Neste programa eliminamos duas.