Ficções

As grandes empresas que trabalham com ferramentas de IA estão burlando regras (e ignorando nossa privacidade) para conseguir mais dados para treinamento de máquina. Quais são as implicações desse tipo de atitude? Mencionado no episódio: "How Tech Giants Cut Corners to Harvest Data for A.I.": https://www.nytimes.com/2024/04/06/technology/tech-giants-harvest-data-artificial-intelligence.html

Em "The Grand Design" (https://amzn.to/4buRrFI), Stephen Hawking escreveu que a filosofia está morta. Está?

Pesquisas recentes mostram que podemos obter resultados melhores em ferramentas de IA, se pedirmos com educação. Mas isso é mesmo vantajoso para nós? Mencionado no episódio: "Por favor, ChatGPT: por que tratar chatbots com gentileza pode ser uma boa ideia": Pesquisas recentes mostram que podemos obter resultados melhores em ferramentas de IA, se pedirmos com educação. Mas isso é mesmo vantajoso para nós? Mencionado no episódio: "Por favor, ChatGPT: por que tratar chatbots com gentileza pode ser uma boa ideia": https://exame.com/inteligencia-artificial/por-favor-chatgpt-por-que-tratar-chatbots-com-gentileza-pode-ser-uma-boa-ideia/

Sobre a criação de citações inexistentes e o modo como isso pode transformar a produção do conhecimento. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcastficcoes/message

Você provavelmente já se deparou com o ditado popular "Dinheiro não traz felicidade". Mas, o que aconteceria se eu lhe dissesse que o conhecimento, por si só, também não é garantia de felicidade? Nesse episódio, falo sobre esse assunto a partir da filosofia de Montaigne.

Episódio em que falo sobre a rapidez no desenvolvimento das tecnologias de IA generativa. Estamos no caminho certo?

Sobre os ensinamentos do estoicismo. Mencionado no episódio: "As consolações da Filosofia", de Alain de Botton: https://amzn.to/4bsHnxO

Desde o ano passado, parei de ouvir programas de notícias no rádio.

Esses dias, reli o "Comédias da Vida Privada" (https://amzn.to/3S7rDaj) , do Luís Fernando Veríssimo.

Nesse episódio eu falo sobre o tema da inveja a partir de uma reflexão feita por Schopenhauer em dois textos: "Aforismos para a Sabedoria de vida" (https://amzn.to/47zePPJ) e "Contribuições à doutrina do sofrimento do mundo". Nesse episódio eu mencionei também um cartoon, mas esse cartoon nunca existiu. Foi uma memória falsa. Na verdade, foi um tweet que eu li.

Sobre o paradoxo de Newcomb (criado por William Newcomb), previsibilidade e a possibilidade de ainda fazermos escolhas livres.

Sobre os benefícios do desenho, pra tudo. Mencionado no episódio: "Desenhando com o lado direito do cérebro", de Betty Edwards: https://amzn.to/3NSNDob

Sobre fazer podcast como um tipo de recomeço.

Nesse episódio falo sobre a maravilha e o absurdo de podermos clonar a nossa voz. Pelo menos, não fica tão perfeito assim... Software mencionado: Eleven Labs (https://beta.elevenlabs.io/) Post no blog: "O mesmo, pra sempre" (https://marcosramon.net/2023/03/06/o-mesmo-pra-sempre/)

Quando morrermos, como fica o que deixamos de nós na internet?

Mencionado no episódio: Ioga, de Emmanuel Carrère: https://amzn.to/3Bg4RFg

Qual o papel da ideologia no contexto do trabalho? E quais os desafios que teremos que lidar em um mundo em que a criatividade humana pode ser colocada em segundo plano? Discuto essas questões nesse episódio.

Quando a gente não se importa mais com o conhecimento. Texto mencionado: https://marcosramon.net/posts/o-conhecimento-obsoleto/

Fazer perguntas... para encontrar mais perguntas. Mencionado no episódio: "Uma história natural da curiosidade" (https://amzn.to/3afn5Yb), de Alberto Manguel. Se você, por acaso, estiver em Brasília amanhã (07/04/2023) e ouvir esse episódio a tempo, vou estar na Campus Party fazendo uma palestra às 13h, no Palco Petrobrás. Quem não for, pode assistir no YouTube: https://www.youtube.com/@CampusPartyBrasilOficial O tema é: "ChatGPT na escola: há motivo para pânico?"

A quarta temporada de Westworld terminou e deixo aqui uma reflexão sobre a série e sobre os caminhos adotados pelos criadores. A conexão que faço tem relação com os temas filosóficos que foram sendo abandonados e pela escolha de um recurso de estilo muito parecido com a filosofia contemporânea.