Com O Cérebro Na Mão: No Século Que Gosta De Si Mesmo

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Sinopse

As inovações tecnológicas estão alterando em alta velocidade a ideia de cultura e o próprio sentido de vida humana. A produção de bens culturais nunca foi tão intensa, o consumo de cultura assume novas formas e profissões aparentemente estáveis, como as de analista financeiro e crítico de arte, são hoje substituídas por programas de computador – do qual o cérebro na mão é sua metáfora mais aguda. O ser humano começa a ter uma vida mais longa num ambiente cada vez menos amigável enquanto a humanidade, anotou Walter Benjamin há um bom tempo, prepara-se para sobreviver à civilização. Neste texto breve e intenso, Teixeira Coelho traça um quadro da cultura contemporânea e das forças que a tencionam.