Borboletas Soltas

O processo criativo de um escritor é sempre muito particular, como uma pausa para reflexões futuras. Como uma provocação, as poesias brilham em silêncio, entregam-se em segredos, pegam fogo e explodem em fricções. Reverberam numa pausa para reflexões futuras. Essas atravessam memórias e lembranças de uma existência. O desafio segue o seu destino, o poeta se revela e se entrega ao escrever e dedicar o livro: Borboletas soltas!, repleto de caminhos e emoções a sua querida e amada “netinha” Isabella. O poeta se revela e se entrega ao amor que move a sua vida. E com generosidade permite que seus versos e suas emoções passem a pertencer aos pulsares e sentires de outrem. O poeta é um avatar, em sua alquimia transforma: fragmentos de palavras em flor de poesia, em um espelho d’águas turvas, e ainda espalha suas poesias como borboletas soltas... poemas para Isabella! Rasgando-se em versos sublimes em sua antologia, mosaico de sonhos, posterior a isso escreveu cartas para Julieta e mais tarde questionou-se: por que ela me odeia?! O poeta é de fato um avatar e declara o seu amor e os seus sentimentos ao mundo. A poesia é a chave que abre portas para um novo mundo dentro de nós mesmos.