A Igreja Como Locus Ideal De Formação: Na Problemática Antidonatista De Santo Agostinho

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Sinopse

Esta obra contém uma análise das réplicas do corpus antidonatista de Santo Agostinho (354-430) e demonstra como a Igreja foi definida como locus ideal formativo. Nele é defendida a tese de que três dimensões educativas fundamentaram o seu pensamento: primeiro, o papel formativo atribuído ao clérigo, sobretudo ao bispo, desde o seu exercício pedagógico a partir da cathedra até a sua colegialidade episcopal na elaboração do magistério católico; segundo, a defesa de uma prática pedagógica com a disciplina eclesiástica tendo em vista corrigir erros comportamentais e doutrinais para a unidade dos cristãos; e por último, a ideia da possibilidade de mudança inerente à condição humana como lógica da transformação, mas, cujo proveito dependeria do percurso educativo desenvolvido na Igreja.