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Sinopse
Você pintaria as paredes do seu dormitório de verde-limão? Se eu fizesse esta pergunta a dez pessoas, certamente nove delas diriam que não. As justificativas poderiam variar: “é uma cor muito forte”, “pode cansar os olhos”, “vou enjoar com o tempo”, mas todos concordariam que uma tonalidade vibrante não é a mais indicada para se ter no quarto.
Especialistas em cromoterapia – técnica que estuda o efeito das cores sobre os seres humanos – costumam afirmar que, para um ambiente em que o repouso é o objetivo principal, deve-se optar por colorir paredes e acessórios com variações mais suaves, como o bege, o próprio branco e, caso se queira um tom diferenciado, pode até ser o verde, mas numa gradação menos “agressiva”, como o verde-água. Para tudo há uma explicação. Cores fortes estimulam a mente e agitam o corpo. Por isso, devem ser evitadas nestes cômodos em que se buscam a paz e o relaxamento. Mas como toda regra tem a sua exceção, em uma matéria especial, mostramos quatro projetos em que os proprietários decidiram ousar – e muito. São pessoas de personalidade marcante, agitadas, alegres, corajosas, estimulantes...
Para elas, a coloração forte tem tudo a ver com a própria persona...
