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Regras do Jogo #93 – Archaeogaming e preservação de jogos

Informações:

Sinopse

Videogames são mais do que aparatos tecnológicos feitos de placas de circuito e processadores de silício, são objetos discursivos e um local (virtual ou não) de construção de subjetividade e de cultura. São sítios produtores de histórias e deixam vestígios e rastros, assim como uma antiga sociedade que se descobre ao escavar um sitio arqueológico. Essa é a proposta de Andrew Reinhard, aplicar conceitos da arqueologia ao videogame. Logo, falaremos neste episódio de archaeogaming e preservação de jogos. Para conversar sobre isso, recebemos Camila de Ávila, Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação na linha de pesquisa Mídias e Processos Audiovisuais pela UNISINOS e Mestre em Ciências da Comunicação pela mesma instituição. Camila também integra o Grupo de Pesquisa Audiovisualidades e Tecnocultura: Comunicação, Memória e Design (TCAv), e também o Grupo de Pesquisa ARISE - Arqueologia Interativa e Simulações Eletrônicas (MAE-USP). Esta conversa foi inspirada no texto da Camila de Ávi