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Economia da Guiné-Bissau apresenta lacunas no sector industrial e haliêutico
- Autor: Vários
- Narrador: Vários
- Editora: Podcast
- Duração: 0:11:04
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Sinopse
A Guiné-Bissau vai a eleições num contexto de crescimento económico, de cerca de 4% do PIB, mas em que mais de metade da população vive abaixo do limiar de pobreza, com menos de três dólares por dia, de acordo com o Banco Mundial. A instabilidade política recorrente, com três alegadas tentativas de golpes de Estado no último mandato presidencial dificultam a atracção de investimentos estrangeiros e o desenvolvimento económico do país. Um país muito dependente da exportação de castanha de cajú, mas que conta com recursos naturais inexplorados. Como alavancar a economia do país? As promessas eleitorais que o economista José Nico, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas de Bissau (INEP) destaca prendem-se com a diversificação de práticas agrícolas. A Guiné-Bissau tem uma monocultura, a economia é muito dependente da exportação da castanha de cajú. Num país em que mais de metade da população depende do sector agricola, “seria necessário diversificar a agricultura”. Mas existe outra solução, aponta José Nico