Saúde

Cientistas brasileiras concorrem a prêmio na Espanha com biocurativo em impressão 3D

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Sinopse

As pesquisadoras brasileiras Carolina Caliari e Adriana Manfiolli se conheceram quando ainda eram estudantes de Biologia na Universidade Federal de Uberlândia e se reencontraram na pós-graduação na Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), de Ribeirão Preto (SP). Taíssa Stivanin, da RFIAs duas pesquisadoras brasileiras estão à frente da startup In Situ Terapia Celular, que desde 2016 desenvolve, entre outros projetos, o de um biocurativo em impressão 3D.  Graças a essa invenção, realizada com o apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), a empresa concorre, em 26 de outubro, à 22ª edição do Global eAwards, em Madri, na Espanha.  Pelo menos 17 startups de vários países participam do prêmio, que promove o empreendedorismo de projetos que melhoram a qualidade de vida e respeitam o meio ambiente. A In Situ já havia sido vencedora do eAwards Brasil 2023, na etapa Brasil da mesma competição. A recompensa valeu a vaga na final, diz Carolina Caliari, uma das sócias da empre