Os Direitos Humanos E O Desenvolvimento Nacional Brasileiro

  • Autor: Claudineu de Melo
  • Editora: Matrioska Editora
Experimente 30 dias Grátis Promoção válida para novos usuários. Após 30 dias, será cobrado valor integral. Cancele quando quiser.

Sinopse

"O livro contém duas partes divididas em oito capítulos, por meio dos quais discutem-se, em seis deles, os Direitos Humanos e, nos dois outros, o Desenvolvimento Nacional Brasileiro. São discutidas, na primeira parte, a organização ética das sociedades capitalistas do mundo ocidental, desde a antiguidade até os dias atuais; a formação ética do capitalismo brasileiro, nas três fases da sua evolução: a fase da economia agrária, de 1500 a 1930, a fase da industrialização, de 1930 a 1990 e a fase de dominação da economia financeira, de 1990 até os dias atuais; a origem e a evolução dos Direitos Humanos, a começar pela tragédia grega Antígona, de Sófocles, em que se fala na existência de Direitos Divinos, e no século XVII, afastada a ideia de Direitos Divinos, passa-se a falar em Direito Natural, e finalmente no pós-Segunda Guerra mundial, em Direitos Humanos; as quatro gerações dos Direitos Humanos: direitos civis e políticos (direitos humanos de primeira geração), direitos econômicos, sociais e culturais (direitos humanos de segunda geração), direitos dos povos (direitos humanos de terceira geração) e direitos da humanidade (direitos humanos de quarta geração); o real sentido e dimensão dos direitos humanos de primeira e segunda gerações, vale dizer os direitos à vida, à liberdade, à igualdade, à propriedade, e à segurança, de um lado; e os direitos à educação, à saúde, à moradia, ao trabalho e à previdência social, de outro lado; os direitos humanos sob a perspectiva dos três princípios constitucionais brasileiros: o princípio Republicano, o princípio Democrático e o princípio do Estado de Direito.
Na segunda parte, é tratada a questão do Desenvolvimento nacional brasileiro, estágio que o Brasil lamentavelmente ainda não atingiu, sobretudo por insistir no modo capitalista de desenvolvimento (com concentração de riqueza), em vez de adotar o modo republicano de desenvolvimento (com distribuição de riqueza); e, ainda, no último capítulo são indicadas cinco medidas, estribadas todas elas nos Direitos Humanos, como sugestões para enfrentar e superar o subdesenvolvimento brasileiro.
O livro contém duas partes divididas em oito capítulos, por meio dos quais discutem-se, em seis deles, os Direitos Humanos e, nos dois outros, o Desenvolvimento Nacional Brasileiro. São discutidas, na primeira parte, a organização ética das sociedades capitalistas do mundo ocidental, desde a antiguidade até os dias atuais; a formação ética do capitalismo brasileiro, nas três fases da sua evolução: a fase da economia agrária, de 1500 a 1930, a fase da industrialização, de 1930 a 1990 e a fase de dominação da economia financeira, de 1990 até os dias atuais; a origem e a evolução dos Direitos Humanos, a começar pela tragédia grega Antígona, de Sófocles, em que se fala na existência de Direitos Divinos, e no século XVII, afastada a ideia de Direitos Divinos, passa-se a falar em Direito Natural, e finalmente no pós-Segunda Guerra mundial, em Direitos Humanos; as quatro gerações dos Direitos Humanos: direitos civis e políticos (direitos humanos de primeira geração), direitos econômicos, sociais e culturais (direitos humanos de segunda geração), direitos dos povos (direitos humanos de terceira geração) e direitos da humanidade (direitos humanos de quarta geração); o real sentido e dimensão dos direitos humanos de primeira e segunda gerações, vale dizer os direitos à vida, à liberdade, à igualdade, à propriedade, e à segurança, de um lado; e os direitos à educação, à saúde, à moradia, ao trabalho e à previdência social, de outro lado; os direitos humanos sob a perspectiva dos três princípios constitucionais brasileiros: o princípio Republicano, o princípio Democrático e o princípio do Estado de Direito.