Castro Laboreiro, Entre Brandas E Inverneiras

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Sinopse

A tradição perde-se no tempo, estando em vias de desaparecer para sempre. Em Castro Laboreiro, concelho de Melgaço, já não são precisos todos os dedos de uma mão para contar as famílias «nómadas» que ainda se mudam entre as brandas — pequenas povoações em terras elevadas e soalheiras —, e as inverneiras — aldeias em vales abrigados — para se protegerem dos rigores da montanha.
A tradição castreja, que remonta a tempos imemoriais, e que tem registos a partir do século XVI, determina que as mudanças entre as brandas e as inverneiras se façam ao sabor do calendário religioso: desce-se à inverneira para passar o Natal, sobe-se à branda para viver a Páscoa.
O nomadismo peculiar de Castro Laboreiro não se confunde com nada, nem com ninguém.
Ao contrário da transumância, que ainda existe em algumas serras do país, que leva os pastores a subir à montanha para procurar pastos no verão, pernoitando nas chamadas cardenhas que ficavam nas brandas, em Castro Laboreiro as mudanças são feitas para as inverneiras e não envolvem apenas os pastores. Quando se muda, muda a família toda.

Capítulos

  • 021 QUADRAS DA PANDEMIA

    Duração: 01min
  • 022 EPILOGO

    Duração: 02min
  • 023 AGRADECIMENTOS

    Duração: 02min
  • 024 BIBLIOGRAFIA

    Duração: 02min
  • 025 BIO AUTOR

    Duração: 01min
  • 026 DISCLAIMER

    Duração: 15s
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