Leigos Em Quê?: Uma Abordagem Histórica

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Sinopse

Segundo os dicionários, a palavra leigo significa o iletrado, o que não sabe, o que não pode, o que não é. Nesta obra, o autor demonstra exatamente o contrário: o uso depreciativo da palavra não é adequado à tradição rica e fecunda que constitui a realidade dos homens e mulheres batizados ao longo de mais de vinte séculos, sem os quais a história do cristianismo não existiria ou seria bem menos rica. Intrigado e instigado pela pergunta que o move à pesquisa: "Leigo em quê?", o autor opta pela história como rumo da sua teologia, cuja opção metodológica justifica na introdução. A Bíblia diz pouco ou quase nada sobre os leigos, a teologia "gastou rios de tinta sobre este assunto", sobretudo no século XX, quando tentava resgatar os leigos do limbo. Nesta obra, vale destacar o rico resgate de grandes figuras leigas dos vários períodos da história da Igreja. Pessoas cujas existências foram inspiradas e inspiradoras para a fé em Deus, a experiência de Jesus Cristo e do Espírito Santo e que, no entanto, ficaram relegadas ao mais absoluto anonimato simplesmente porque eram leigos e leigas. A galeria de santos e santas leigos que o autor faz desfilar em procissão diante dos olhos do leitor tem também um abrangente e forte alcance espiritual. Estes profissionais, donas de casa, mães de família, fundadores de movimentos e institutos seculares trazem para os leitores leigos a verdade incontestável de que eles são chamados à santidade, em razão de seu batismo. Ao contemplar vidas tão exemplares e cheias de Espírito, certamente leitores poderão verificar que sua vocação e seu chamado não são menores nem menos exigentes do que dos sacerdotes e religiosos, a despeito do "sentimento de inferioridade", que, muitas vezes, se abate sobre eles no terreno da fé.