Educando Seu Bolso

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Sinopse

Site de educação financeira e gestão de finanças pessoais

Episódios

  • Minha Casa, Minha Vida

    15/02/2016 Duração: 19min

    No podcast de hoje falamos sobre o programa Minha Casa, Minha Vida. Você certamente já ouviu falar nele. É o principal programa de financiamento imobiliário do governo federal. Mas você sabe como ele funciona? Sabe se você, ou alguém que você conheça, pode se candidatar a adquirir um imóvel por meio dele? Ouça e entenda melhor. Vale a pena.

  • 155 anos da Caderneta de Poupança

    10/02/2016 Duração: 23min

    A caderneta de poupança, modalidade de investimento mais tradicional do Brasil, completa 155 anos em 2016! No atual cenário, porém, ela vem perdendo feio da maioria das outras modalidades. Afinal, seu rendimento é fixado em 0,5% ao mês (mais a TR), e a taxa básica de juros da economia anda bem mais alta que isso. Esse é um dos motivos pelos quais, nos últimos tempos, tem ocorrido volume recorde de saques. Existe alguma situação em que vale a pena deixar o dinheiro na caderneta de poupança? Quais são as opções? Ouça o podcast e entenda!

  • Uma jornada econômica

    02/02/2016 Duração: 18min

    Fomos chamados a explicar o Educando seu Bolso pra Radio Timbira AM do Maranhão. A conversa abordou a origem do EsB , quais são os nossos objetivos, que lições aprendemos e como enxergamos o atual nível de educação financeira no Brasil de hoje.

  • Dá pra viver sem banco?

    13/01/2016 Duração: 32min

    Índice de “bancarização” no Brasil atingiu 60% no ano passado. Isso quer dizer que 60% da População Economicamente Ativa (PEA) tem relacionamento com bancos. É possível viver sem banco, sim. O que não quer dizer que seja recomendável guardar o dinheiro em casa. Não em um país com inflação e juros tão altos. O que queremos dizer é que há instituições financeiras não bancárias que podem atender bem às necessidades da população. Muitas pessoas mantêm com seu banco uma relação de fidelidade além do recomendável –  principalmente se recebem salário por meio dele. Por falta de costume ou de disposição, não buscam conhecer alternativas, sejam outros bancos ou mesmo outros tipos de instituição financeira, como corretoras e cooperativas de crédito. As instituições não bancárias têm se modernizado, buscando melhorar e diversificar seus produtos e serviços. As cooperativas de créditos, por exemplo, já contam com um fundo garantidor que aumenta muito a segurança dos seus depositantes. Novas instituições de pagamento vêm

  • Ano novo: 10 maneiras para melhorar suas finanças em 2016

    04/01/2016 Duração: 25min

    Meu amigo Daniel Loureiro encaminhou aos colunistas do blog um artigo da revista eletrônica Business Insider, com o sugestivo gancho “50 ways to improve your finance in 2016”. Como aqui no EsB curtimos muito uma listinha e aproveitando o início do ano e meu primeiro post, resolvi selecionar e adaptar, entre as 50, 10 maneiras de melhorar suas finanças em 2016. Confira:  1. Encontre o melhor banco ou cooperativa de crédito para você Se você está cansado dos bancos tradicionais, seus frequentes inconvenientes ou pagando taxas inesperadas, então é hora de encontrar uma instituição financeira que melhor atenda às suas necessidades. Além de bancos menores ou corretoras de investimento, pode ser útil verificar as cooperativas de crédito, que são utilizadas por um grupo cada vez mais expressivo de brasileiros.  2. Identifique seus maiores objetivos e não hesite em compartilhá-los com os amigos Compartilhar objetivos financeiros com os amigos – e até mesmo estranhos através da mídia social – pode ajudá-lo a articular

  • Retrospectiva 2015

    23/12/2015 Duração: 33min

    2015 foi um ano movimentado, não foi ? Política e economia andaram muito misturados durante o ano inteiro. Foram tantos fatos e discussões ao longo do ano, que é preciso parar para conseguir lembrar de tudo. Foi o que nós fizemos no programa na Rádio Inconfidência e trazemos no podcast de hoje. Em Janeiro, a presidente Dilma Rousseff assumiu o segundo mandato, trazendo Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda. A ideia era fazer o chamado “ajuste fiscal”. Já sabemos o que veio pela frente, um ano difícil. Por que as coisas aconteceram dessa forma? O que podemos esperar de 2016? Ouça aqui!    

  • Outras modalidades de crédito

    15/12/2015 Duração: 20min

    Recentemente, falamos sobre refinanciamento imobiliário, uma alternativa de crédito para quem tem um imóvel quitado (ou praticamente) e precisa contrair uma dívida a juros relativamente baixos (bem menores, por exemplo, que o cheque especial ou rotativo do cartão de crédito). Mas estas não são as únicas modalidades. Hoje vamos falar um pouco sobre outras opções para quem precisa de dinheiro para se financiar, lembrando que – especialmente com os patamares de juros atualmente praticados no Brasil – não recomendamos a tomada de crédito, mas reconhecemos que às vezes é inevitável. Então vamos lá. Refinanciamento de veículos: similar ao refinanciamento imobiliário, com a diferença principal que o bem dado em garantia naturalmente se altera (como os próprios nomes sugerem, no refinanciamento imobiliário a garantia é um imóvel, no refinanciamento de veículos a garantia é um veículo). Em suma, você contrai o empréstimo em taxa relativamente baixa, pois a instituição financeira possui um bem dado em garantia. Para ta

  • Black Friday ou Black Fraude?

    26/11/2015 Duração: 24min

    No final do ano, sempre chega a Black Friday, aquele dia em que as publicidades fazem questão de vender como a graaaande oportunidade de compras, com descontos imperdíveis etc e por aí vai – nosso colunista e economista Daniel Loureiro já explicou anteriormente aqui no Educando Seu Bolso sobre a data e sua origem. Carinhosamente apelidada de “Black Fraude” em outras edições, pelo menos aqui no Brasil, a Black Friday do ano de 2014 foi cheia de reclamações. Até as 15h20 da data do evento, já eram bem mais de 5 mil reclamações, segundo levantamento do site Reclame Aqui. Até às 19h13, o ranking atualizado apontava no pódio a Americanas.com (904), o Submarino (822) e a Saraiva (571) – e esse número não parou de crescer, com atualizações bem rápidas. Nas redes sociais, entre uma avalanche de reclamações, um ou outro afirmava ter feito uma compra que valesse a pena – no Twitter, a hashtag #BlackFriday, inclusive, esteve no topo das mais citadas o tempo inteiro. Além de descontos não tão atrativos como anunciados, a

  • Baixa renda endividada

    19/11/2015 Duração: 28min

    Segundo informações do Banco Central, os brasileiros de renda mais baixa são os que mais se comprometem com dívidas, e os mais inadimplentes. Os detalhes dos números são impressionantes e preocupantes. Dos 56 milhões de pessoas que têm dívidas bancárias, 35 milhões ganham até 3 salários mínimos. O valor médio das dívidas dessas pessoas é de mais de R$ 25 mil! Muitas dessas dívidas foram contraídas nas modalidades mais caras, como o cheque especial e o cartão de crédito. Com isso, boa parte da curta renda dessas pessoas está indo para o ralo dos juros e despesas financeiras. Seria uma característica inerente à maioria das pessoas – independentemente da classe econômica a que pertencem – ambicionar até o limite do que podem arcar, e, assim, frequentemente exceder o limite? Isso está diretamente relacionado à falta de educação financeira. Para solucionar ou evitar essa situação, não há segredo: conhecer sua realidade financeira, organizar-se, planejar, ter disciplina.  

  • Cai a venda de carros

    12/11/2015 Duração: 26min

    Vendas de veículos caíram 37%, em relação a 2014. Isso é consequência da crise econômica pela qual o Brasil passa e, ao mesmo tempo, contribui para agravar a crise, já que provoca desemprego nos vários componentes desse importante setor da economia. Será que há perspectiva de melhoria nesse quadro, em prazo curto ou médio? Já falamos no blog sobre o custo de manutenção de um veículo. Veja aqui e aqui. Isso também pode ajudar a explicar a queda nas vendas. As famílias estão se ajustando como podem ao cenário difícil. É sobre isso que falamos no programa semanal na Rádio Inconfidência AM, e é o tema do podcast de hoje. Além disso, respondemos perguntas de ouvintes sobre títulos de capitalização e caderneta de poupança, temas de programas passados. Muitas delas têm optado por ter um modelo mais barato, ou até abrir mão do carro.

  • Inflação para iniciantes

    09/11/2015 Duração: 22min

    Se você tem menos de 40 anos, meu amigo leitor, nunca teve que se preocupar com a inflação, de forma generalizada e contínua. É como o Mateus, da charge! Você ainda não era adulto em 1993, quando os preços chegavam a subir 2.477% em um ano e os produtos eram remarcados mais de uma vez ao dia. O blog já falou da inflação algumas vezes. Veja aqui e no video abaixo. A Folha de S. Paulo trouxe uma reportagem recente. Mas parece que o fenômeno está de volta, com mais força.  Mas o que é a inflação? É o aumento generalizado e contínuo dos preços. Generalizado porque não está restrito ao aumento do pão, do tomate, ou da gasolina. Atinge quase todos os produtos e serviços. Da cesta básica ao corte de cabelo. Contínuo porque o aumento não é de curto período, de um mês ou trimestre, mas ao longo do ano ou mais. Ou seja, veio para ficar.   Quais são as causas da inflação? Há três causas principais. Primeiro, quando a demanda por produtos ou serviços é maior do que oferta (chamada inflação de demanda). Pode acontecer,

  • Consórcio é uma roubada

    29/10/2015 Duração: 26min

    Aumenta o número de adesões a diversas modalidades de consórcios em 2015. Parte da explicação desse fenômeno é o aumento das taxas de juros dos financiamentos. Mas você sabe como funcionam os consórcios? Sabe as vantagens e as desvantagens deles? E, principalmente, sabe se compensa adquirir um bem por meio de um consórcio, no final das contas? Na nossa opinião, não compensa. Ou, pelo menos, nos tempos atuais não tem compensado. Ouça o podcast e entenda por que.

  • Fintech: entenda o que são e como funcionam

    12/10/2015 Duração: 21min

    Você já ouviu falar em fintech? Não? Mas certamente já deve ter, de alguma forma, ainda que indiretamente, se relacionado com alguma. Fintech é o resultado da associação dos termos inglês “financial” e “technology”. Esteve ligado, na origem, a uma programa de aceleração de startups coordenado pela Accenture, em parceria com a prefeitura de Nova York, que se chamava Fintech. Hoje, passou a designar todas as empresas que criam inovações na área de serviços financeiros, em processos baseados fortemente em tecnologia. Para uma boa introdução, veja o blog Finnovation. E veja as interessantes reportagens da revista Economist e do jornal Valor Econômico. Aqui no blog Educando seu Bolso já cuidamos de muitas dessas empresas ou inovações em modelos de negócios financeiros. Por exemplo, já falamos que a internet está muito bem conectada com seu dinheiro; já tratamos do financiamento coletivo via novas plataformas eletrônicas; mostramos como as novas empresas financeiras – e até as antigas – utilizam as informações d

  • Saúde financeira do idoso

    08/10/2015 Duração: 23min

    Como os idosos cuidam das suas finanças? E como eles deveriam cuidar? Os idosos de hoje são diferentes daqueles de algumas décadas atrás. Estão mais antenados, mais afeitos a novas tecnologias e, principalmente, vivem mais, e de forma mais ativa. Com isso, eles precisam (e têm condição para) cuidar melhor do seu dinheiro. É sobre isso que nós falamos no podcast de hoje. Duas das ideias recorrentes das pessoas com esse perfil, na hora de pensar nas finanças: como manter-se na aposentadoria  e o que vão deixar para os herdeiros. E um dos investimentos favoritos, que atende a essas duas demandas, são imóveis para aluguel. Será que eles realmente são um bom negócio? Esse foi um dos pontos abordados. Ao longo da conversa, falamos também sobre o Tesouro Direto – que é um investimento interessante para todas as idades – e sobre a poupança das crianças.

  • Alugar ou financiar? O que vale mais a pena?

    06/10/2015 Duração: 25min

    A resposta a esta pergunta não é tão simples quanto parece. Antes de começarmos a discutir isto devemos lembrar que, ao alugar, o imóvel continua não te pertencendo, ao passo que ao fim do financiamento o imóvel passa a ser seu. Isto posto, vamos às considerações. A primeira coisa a avaliar é se o mercado está em tendência de alta ou de baixa. Estamos vivendo um boom da construção civil? Ou estamos em recessão? A tendência é de alta ou de baixa, de acordo com a relação oferta x procura, que rege (ou deveria reger) o mercado? Para quem acha que a tendência de preços de imóveis é de baixa, a melhor opção (considerando apenas este aspecto) é alugar. Já quem acha que vai valorizar, o melhor é financiar. O segundo ponto a avaliar é se você está estabilizado (não pensa em mudar de cidade ou ter filhos) ou não, pois se você enxerga uma mudança desta natureza nos próximos 5 anos (pode ser maior ou menor este prazo conforme o gosto do freguês), pode ter que trocar de imóvel, seja porque está mudando, seja porque a fam

  • Idosos inadimplentes

    24/09/2015 Duração: 27min

    O número de brasileiros idosos inadimplentes tem crescido. Especialmente aqueles que são parte importante no sustento da família, e que acabam se afundando nas dívidas com o crédito consignado. No programa de hoje, nós falamos sobre essa modalidade de crédito, que muitas vezes é tentadora. Mais especificamente, de quando ela joga a seu favor e de quando ela joga contra você. Falamos também sobre certos contratos que, em situações de total descontrole, pessoas fazem com instituições financeiras, que as autorizam a acessar diretamente suas contas correntes, para cobrar juros de operações de crédito. Surreal, não? Parece difícil de acreditar? Então ouça o programa!

  • Oniomania: o vício em consumir

    23/09/2015 Duração: 26min

    Só por hoje eu espero conseguir Aceitar o que passou e o que virá (Renato Russo, “Só por hoje”) . Você certamente sabe que há milhões de pessoas viciadas em drogas, bebidas alcoólicas ou tabaco. Possivelmente já ouviu falar também em viciados em comida, jogos de azar ou sexo. Mas sabia que existem viciados em consumir? Viciados MESMO, pessoas que têm relação doentia com o hábito de comprar. Esse transtorno tem nome: oniomania. As conseqüências desse tipo de vício não são difíceis de imaginar. A princípio, descontrole financeiro, endividamento exagerado, perda de patrimônio. Passado algum tempo, ansiedade, perda da dignidade, ruptura nas relações familiares, profissionais e de amizade. No mundo atual, onde a regra é a superexposição ao consumo, a maioria de nós de vez em quando incorre em hábitos de compra pouco saudáveis. Outros exageram no consumo com mais freqüência. Isso não quer dizer que a pessoa esteja viciada, talvez esteja apenas se deixando levar pelas campanhas de marketing. Para quem pensa que pode

  • Podcasts do Educando Seu Bolso

    10/09/2015 Duração: 29min

    Já faz um tempo que o Frederico Torres, nosso colunista do blog, tem participado de programas de radio destinados à educação financeira. Atualmente, esses programas vão ao ar semanalmente na Rádio Inconfidência, AM 880, e seu conteúdo está sendo divulgado no nosso blog, em posts situados na seção de podcasts. Nela, é possível tanto escutar o conteúdo online como efetuar o download do arquivo de áudio. Recentemente, disponibilizamos os podcasts para que você possa baixá-los no seu smartphone ou tablet. Isso vale pra aparelhos com sistema operacional iOS ou  Android. Vão aí as orientações: Se você for usuário de dispositivos com iOS: abra o aplicativo iTunes Store, clique na lupa de pesquisa, digite a expressão “educando seu bolso” e aparecerão os episódios, um a um, para download, na lista “Episódios de podcasts”. Se preferir receber todos em bases regulares e automaticamente, basta clicar no link maior, abaixo do texto “Podcasts” e, na página seguinte, clicar em “Assinar”. Depois de baixados os podcasts, você

  • Crianças, felicidade e dinheiro

    09/09/2015 Duração: 18min

    “Eu fico com a pureza da resposta das crianças” (Gonzaguinha, “O que é, o que é”) Sou pai desde os 23 anos de idade, o que me deu a alegria e a responsabilidade de conviver com crianças há quase 20 anos. Hoje convivo principalmente com minha filha de 11 anos, minha futura enteada de 3 anos e os dois primos dela – uma menina de 10 anos e um menino de 8. E, menos regularmente, com sobrinha, afilhada e os amiguinhos dessa turma toda. Desde que comecei a trabalhar com educação financeira procuro reparar em como as crianças se relacionam com dinheiro. Naturalmente, cada uma se comporta de um jeito. Algumas são mais austeras, outras mais perdulárias, algumas são preocupadas, outras não estão nem aí. Até mesmo uma partida de Banco Imobiliário diz bastante sobre a importância que elas dão ao dinheiro e, mais que isso, à riqueza. Esse é um assunto bastante precioso para nós do blog – clique aqui e veja que praticamente todos os nossos autores já escreveram sobre isso. Temos proposto ações e reflexões para pais e educa

  • “Não acredito em educação financeira”

    31/08/2015 Duração: 27min

    Você se assustou? Essa afirmação foi feita por Dan Ariely, especialista em economia comportamental e psicologia, professor da Duke University, para reforçar que as pessoas evoluíram muito pouco na relação com o dinheiro. Veja aqui a entrevista dele.  Não é esta naturalmente a compreensão do blog. Caso contrário, o blog não deveria nem existir. Recentemente, aqui mesmo, já tratei do assunto, perguntando: “A educação financeira cria consumidores e investidores melhores?” Em razão da chamada de Dan Ariely, resolvi voltar ao assunto.  Há um grupo importante de economistas e psicólogos, especialistas em economia comportamental, demonstrando que uma sofisticada investigação dos processos de tomada de decisão (no nosso caso, de compras, de poupança, de investimento, etc) podem sim fazer a diferença. Para melhorar a tomada de decisão, compreendendo os nossos erros sistemáticos e contínuos, e igualmente propondo soluções (ferramentas, que o blog tem se dedicado com afinco) para resolver problemas, controlar gastos e r

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